Máquina automática que vende componentes eletrônicos? A Intel tem, veja

Imagine aí que no meio da noite bugou aquela pecinha da sua máquina ou você precisa de algum componente que normalmente encontra em uma loja especializada mas no momento está bem longe dela. Uma máquina automática de vendas de acessórios de computadores seria uma mão na roda, não? Pois é exatamente isso que o amigo de um usuário do Reddit afirma ter flagrado em um centro de pesquisas da Intel, em Folsom, na Califórnia.

Segundo a pessoa denominada de Glumbot, a “It on the Go” é utilizada pelos funcionários que precisam desses itens sem ter que fazer requisições para o departamento de Tecnologia de Informação, diminuindo assim aquela burocracia para usar um objeto que eles necessitam com certa urgência.

Órgão dos EUA coletou 151 milhões de gravações telefônicas em 2016

Em junho de 2015, o congresso norte-americano aprovou uma lei conhecida como USA Freedom Act, na qual foram impostos alguns limites para a obtenção de dados de telecomunicações pelos órgãos de inteligência dos Estados Unidos, incluindo aqui a Agência de Segurança Nacional. Mesmo com essa barreira, essa divisão do governo teve acesso a 151 milhões de gravações contidas em celulares em 2016.

Segundo informações que estão correndo a rede, os dados em questão estão associados a números referentes a ligações (incluindo aí tempo, duração e tanto o número de quem fez a chamada quanto o de quem a recebeu) e, aparentemente, são menores se comparados ao período anterior às revelações feitas por Edward Snowden – um estudo feito em 2014 revelou que era possível obter “bilhões de gravações por dia” no ano mencionado.

Para focar em produtores externos, Oculus fecha seu estúdio de filmes

Talvez alguns não tenham conhecimento, mas a Oculus tinha uma divisão de conteúdo em realidade virtual conhecida como Story Studio. Aberta em 2015, ela teve um fim precoce, pois foi anunciado que a produtora vai fechar as suas portas.

Segundo informações divulgadas, a Story Studio vai alocar US$ 50 milhões para financiar produtores que criam conteúdo de realidade virtual que não está relacionado a jogos. Tal dado foi repassado por Jason Rubin, vice-presidente de conteúdo da companhia, e também houve a menção de que a Oculus se mantém comprometida “em aumentar o volume de filmes em realidade virtual e o ecossistema criativo de conteúdo”.

Caso tenha ficado curioso para conhecer algum trabalho do estúdio, em janeiro deste ano foi disponibilizado na rede o curta chamado “Dear Angelica”, que conta a história de uma garota que lembra da falecida mãe ao assistir seus filmes antigos (ela era uma estrela do cinema em vida). Evidentemente, tudo não passa de um pretexto para que o usuário recorra ao auxílio do Oculus Rift.

Além de “Dear Angelica”, o estúdio também produziu “Lost” (animação que trazia uma criatura mecânica em uma floresta) e “Henry” (trabalho que contou com narração de Elijah Wood e narra a história do ouriço que dá nome ao curta e a sua festa de aniversário que tinha tudo para não dar certo, mas um desejo faz com que esse cenário mude radicalmente).